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Da Redação de O Tempo:
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Da Redação de O Tempo:
Publicado em Cinema, Esportes, Rádio, Tecnologia
Você tem ideia de como era uma parada para troca de pneus na mais importante corrida de automóveis em 1950?
Na primeira cena veremos Bill Holland trocando pneus e abastecendo na Corrida de Indianápolis 500 , em 1950.
Agonie-se.
Em seguida a troca de pneus de Fernando Alonso, Australian Gran Prix, Melbourne, 2013.
Reportagem do jornal The Guardian mostra clonagem de monumentos célebres. Principalmente pela China, mas não só por lá. Nossos Sítios de Memória ganham réplicas fora de contexto.
Parece o Círculo de Pedras de Stonehenge? Sim, mas está em uma cidade da China.
Publicado em Cidades
Publicado em Fotografia, Literatura
O Japão da década de 20, centenas de mulheres mergulhavam nuas em busca de ostras e pérolas. Com um fôlego invejável, elas chegavam a ficar mais de 2 minutos debaixo d’água, inclusive durante o inverno. Chamadas de Amas, essas mulheres foram registradas por Iwase Yoshiyuki em sua Kodak. As fotografias são um dos únicos registros dessa milenar profissão que se extinguiu algumas décadas depois.
Coleção completa das fotos no site Hypeness
Publicado em Cotidiano, Cultura, Fotografia
No Blog de Mariana Belley, no Estadão, todos os vestidos das ganhadoras do Oscar desde 1929, formaram um curioso conjunto.
Como a postagem foi de antes da premiação deste ano, acrescento aqui o vestido da Kate Blanchet, premiada por sua atuação em Blue Jasmine e envergando uma criação Armani.
Comentário publicado no Terra:
A atriz de 44 anos brincou que tinha escolhido seu vestido Armani marfim depois de compará-lo com outros que lhe ofereceram e perguntar ”qual deles é o mais pesado?”.
”Eu tive a sorte de ter um dia de princesa hoje e dentre os três vestidos que havia para escolher, escolhi este”.
Recebi de Maria Palacios uma indicação para uma coleção de fotos de bondes circulando em Salvador, alojadas no blog do Denny Torres.
Para fazer inveja a quem não teve a oportunidade de circular em um deles….
Editadas semanalmente na primeira metade do século XX, A Scena Muda (1921-1955) e Cinearte (1926-1942), são documentos de indiscutível valor histórico, imprescindíveis para a recuperação da memória do cinema nacional, da exibição e da crítica cinematográfica no Brasil.
Esses periódicos, cuja coleção original encontra-se preservada na Biblioteca Jenny Klabin Segall, podem ser consultados virtualmente página a página, na Biblioteca Digital de Artes e Espetáculos.
O Museu de Arte Moderna (MOMA) de New York abriu sua primeira coleção de videogames em novembro 2012, com 14 jogos. Agora ela cresce, com a incorporação do clássico Space Invaders (1978), dentre outros. E eles avisam que a coleção continuará a crescer, até atingir pelo menos 40 títulos.
A notícia saiu hoje na revista Ípsilon, suplemento do jornal português Público.
Publicado em Animação, Arte, Brinquedos, Design, Informática, Jogos, Tecnologia
O Acervo O GLOBO é um site que permite o acesso à versão digital de todas as páginas e matérias do Jornal O GLOBO desde sua primeira edição, em 29 de julho de 1925. As páginas digitalizadas estão organizadas por edição e podem ser acessadas de duas formas: pela data exata, usando a ferramenta de busca por edição; ou na pesquisa por termos e palavras-chaves.
As matérias consistem em fragmentos das páginas digitalizadas, que foram extraídas com o objetivo de facilitar a busca no site e a leitura desses textos, ao serem ampliados na tela.
Pelo menos por agora, o acesso é gratuito.
Publicado em Cotidiano, jornalismo
Publicado em Tecnologia
Recebi de minha amiga Agneya Ferraz uma foto de Marc Ferrez, que supostamente é a única tirada a bordo de um navio negreiro. Data de 1882 e o navio era francês.
Mas o mais interessante é que a partir da foto recebida interessei-me por ver mais e descobri um importante site sobre o artista sob a curadoria do Instituto Moreira Salles. Vida, obra e um portfólio completo, com fotos que documentam aspectos da vida e da paisagem brasileira de 1863 à primeira década do século XX.
Vale muito a pena conhecer o acervo.
Publicado em Arte, Cultura, Fotografia
Houve um tempo em que se cantava:
“Você pensa que Cachaça é água?
Cachaça não é água não,
Cachaça vem do alambique
E água vem do ribeirão…”
Naqueles tempos, a Cacahaça era um produto extremamente popular, ainda que já houvesse, claro, uma certa elite de Cachacistas (não confundir com Cachaceiros) que colecionavam Cachaças e seus rótulos, sabiam distinguir as madeiras. Bebiam por opção e prazer e sem preocupações de cunho econômico.
De uns tempos para cá, a Cachaça vem se ‘gentrificando’, para usar uma expressão inglesa – gentrification – que se refere a upgrades, de um modo geral, seja de bairros, hábitos ou modos de vida. Alguns mais informal e vernacularmente diriam que a Branquinha vem se afrescalhando, com o perdão da expressão politicamente incorreta.
Nada contra a qualificação do produto; muito pelo contrário. Já era de tempo de que – emulando o vinho que adotou a prática desde os tempos do Marquês de Pombal – as Cachaças passasem a ter regiões demarcadas, seus terroirs, garantias de origem, selos de qualidade, concursos, premiações, confrarias etc.
O problema é que – estando no Brasil – a ganância, a fome por margens de lucros cada vez maiores, começa a mostrar suas garras e a Cachaça pode estar caminhando – a passos largos – para uma situação de perda de competitividade.
“Competitividade com que? ” – perguntarão de imediato alguns. “A Cachaça é um produto único, não compete…”
Lêdo engano e a situação em que me vi hoje pela manhã, em um supermercado de Salvador, pode ser ilustrativa. Passei a vista pelas prateleiras das Cachaças. Lá estavam as tradicionais ‘levanta defunto’, em suas garrafas de plástico, a preços incrivelmente baixos. Logo acima, as mais tradicionais industralizadas (51s, Pitus e assemelhadas), já com preços um pouco mais salgados, mas ainda classificáveis, por agora, como ‘populares” . O choque se apresentou na prateleira “de cima” onde me deparei com Boazinhas, Meia-Luas, Salineiras e suas primas, com preços na faixa dos U$18 (é , dolares, American Money!) para cima.
Uau! Não faz muitos anos, eu comprava uma Boazinha – que sempre foi uma de minhas prediletas para um consumo cotidiano – por pouco mais de U$ 4 ou 5. Lá está ela, na mesma garrafa, mas com outro rótulo, por exatos U$ 19 dólares e 15 cents!
Caminhando mais um pouco por entre as prateleiras, ficou claro que para as vodcas as Cachaças mais qualificadas já perderam a competitividade. Compra-se uma boa vodca nacional por menos que uma Cachaça da faixa da Boazinha… E lembremo-nos que a grande maioria dos brasileiros de classe média pensa o Mundo em termos de capirinha x caipirosca. Nesse terreno, a competitividade existe mesmo!
Ainda pior: as Cachaças gentrificadas estão começando a perder competitividade para whiskeys importados! Com o dólar ‘estabilizado’ à força e a crise na Europa, pode-se hoje comprar vários whiskeys escoceses, engarrafados na origem, por preços iguais ou inferiores aos das Cachaças gentrificadas. Em situações de crise, as margens de lucro tendem a cair, sendo em muitos casos mais importante exportar conseguir divisas que ter altos lucros, especialmente em face da contração dos mercados internos dos países exportadores. O que pode chegar aos extremos do dumping. Mas antes que se apele para essa tradicional desculpa para a falta de competitividade de nossos produtos, reconheçamos que uma quadruplicação ou quintuplicação de preços (em termos internacionais, dolarizados) não dá para encarar.
Estaremos assistindo a um verdadeiro ritual do chamado ‘tiro no pé’ por parte dos produtores de Cachaça ? Parece que sim e tendo como gatilho – ou pólvora – a eterna ganância de nossos empresários.
E um P.S.- O rótulo que ilustra estas divagações etílico-econômicas saiu do Blog Rótulos de Cachaça. Visitem.
Publicado em Cotidiano, Cultura, Gastronomia
Um especial do Estadão traz a cobertura completa de estudos que estão sendo conduzidos sobre os restos mortais de D. Pedro I e suas duas esposas, Dona Leopoldina e Dona Amélia. O especial consta de textos, vídeos e fotos, que mostram a exumação dos corpos e os exames a que foram submetidos, em sigilo, no ano passado..
Entre os achados mais impressionantes que vieram a público está o estado de conservação do corpo da segunda esposa do Imperador, Dona Amélia de Leutchenberg, que foi mumificada antes de ser enterrada, fato até agora desconhecido. Pele, unhas, cílios e alguns órgãos internos estão muito bem preservados. Os corpos foram estudados através de recursos da medicina atual, como a tomografia computadorizada, no Hospital das Clínicas de São Paulo.
O blog Visual.ly mostra que a visualização de informação tem exemplos muito instrutivos no século XIX.
Publicado em Arte, jornalismo, Mapas
Um especial do The Guardian marca os 150 anos do London Underground. Entre o material comemorativo está uma coleção de posters que sintetiza a história do metrô.
E para completar, uma maravilhosa coleção de fotos antigas,publicada pelo Telegraph.
Publicado em Cidades, Cotidiano, Cultura, Design, Publicidade
Não se trata de colorização, mas do primeiro processo que efetivamente produziu um filme a cores. Foi na Inglaterra, em 1902.
Publicado em Arte, Cinema, Fotografia, Tecnologia
Comemorando o Centenário da Abertura dos Portos brasileiros “às nações amigas”, a Exposição foi montada com grande estardalhaço visual.
Apesar de alguma idealização que perpassa os comentários que estão na sequência de slides, eles valem muito como registro visual do evento.
No link a seguir estão todos os slides, com som: Exposição-Urca 1908
Publicado em Cidades, Cultura, Design, Fotografia, Memórias, Moda, Tecnologia
Está disponível na Internet a coleção completa digitalizada do jornal O Povo, de Fortaleza, Ceará.
Mais uma excelente contribuição para o resgate da Memória jornalística brasileira.
Publicado em Coleções, Cotidiano, jornalismo, Memórias
Restam apenas pouco mais de 9 minutos desta primeira produção cinematográfica de “Alice no País das Maravilhas”, que vai completar 110 anos. Foi dirigida por Percy Stow e Cecil Hepworth.
Uma versão de 1915, muito mais completa e com cerca de 42 minutos, também está disponível no Youtube.
Publicado em Cinema, Literatura, Mídia
Mas já faz algum tempo.
Preciosidade da História do Jornalismo Esportivo.
Partida internacional realizada entre Paulistano e Seleção da França, em Paris, numa tarde de 1925. Vitória brasileira por 7 a 2. Três gols de Friedenreich. Um deles mostrado nesse filme. Quase inédito no Brasil
Autor: “Gaumont Pathe” – Paris
Publicado em Cinema, Jogos, jornalismo, Mídia
Com seus exemplares disponibilizados na Web, desde o número de sua fundação, em 4 de janeiro de 1875, o arquivo online do jornal O Estado de S. Paulo é uma preciosidade para a recuperação de nossa História, vista pela ótica do tradicional jornal paulista.
Um vídeo ensina como navegar.
Um site de preservação da Memória do Cinema, utilíssimo para estudiosos da área e cinéfilos em geral. Editado por Flávio Brito e Felipe Salles, o Mnemocine define seus objetivos:
“constituir um instrumento de apoio para professores, estudantes e pesquisadores, e para todos aqueles que se interessam pela história do cinema, da fotografia e do audiovisual em seu sentido mais amplo. Busca-se assim estimular práticas de pesquisa, preservação e reflexão sobre documentação deste gênero e divulgar a produção de cineastas e autores brasileiros.
Desenvolvida por profissionais envolvidos com este universo, Mnemocine apresenta informações básicas sobre a técnica fotográfica e cinematográfica, indicações de acervos, bibliografia, links e instituições de ensino e pesquisa, bem como publica resenhas, textos ensaísticos assinadas por convidados e colaboradores.”
Lançada em agosto de 1999, tem divulgado cursos, mostras e festivais, estabelecido parcerias e apoiado iniciativas de grupos de produção e pesquisa, sites e instituições dedicadas a estas temáticas.”
Publicado em Cinema, Fotografia
Quando os acidentes de trânsito era mais cômicos do que trágicos…
Publicado em Cidades, Cotidiano, Tecnologia
Morreu hoje, aos 91 anos, o Tinoco, da dupla Tonico e Tinoco, grande sucesso da música capira paulista. A dupla, que teve sua estréia em disco em 1944, marcou os anos 50 e 60 com sua presença em filmes, rádio e TV. Trabalharam juntos até 1994, quando a dupla foi desfeita pela morte de Tonico.
Saiba mais dessa história aqui.
Aconteceu em 1910. Clic aqui para ver a sequência completa e conhecer mais sobre a história desse pioneiro.
Publicado em Design, Tecnologia
Uma rádio na web, explorando a Memória da Música Popular Brasileira. A iniciativa é da Fundação Moreira Salles.
Publicado em Sem categoria
Há 132 anos atrás, nesta data de 24 de abril, nascia na Suécia Gideon Sundback, inventor do zipper.
O Google Doodle faz uma divertida homenagem em sua página de busca.
Publicado em Animação, Cotidiano, Design, Tecnologia